(A queima vista do lado de fora... literalmente.)
Primeira
noite (e última, para mim) do Palco Ruc na edição deste ano da Queima
das Fitas (ou algo parecido à mistura da Feira de Março com o Festival
Sudoeste).
The Limboos. Não conhecia (passei a conhecer - a RUC também serve para isto). São espanhóis (vêm de Madrid). Praticam algo parecido a uma mistura de "rythm and blues" com ritmos exóticos/latinos (vindos dos anos 40). Do que ouvi não pareceram maus, mas também não deslumbraram.
A seguir (já passava das 3 da madrugada), o melhor do (cada vez menos) "underground" sonoro nacional: Subway Riders. Reitero o que escrevi anteriormente sobre eles, algures: o melhor não concerto da Queima! E foi isto que fizeram. Subverteram as regras (ou talvez não) dos alinhamentos, fazendo desfilar em doses apreciáveis os "hits" todos logo a abrir, para depois se deleitarem num agradável recebimento dos louros. Desta vez houve problemas de som, houve desafinanços, pregos e deambulações sonoras que fazem parte da matriz da banda. E isso foi bom!
Quando o frio começou a apertar, depois de Calhau ter feito um solo magistral (mas quase inaudível) de saxofone, e de Carlos Dias dedicar uma canção em francês (para parecer mais romântico) a uma "miúda que não gosta dele" ("Adele"), já tinha visto o suficiente para perceber que o Palco Ruc ainda mantém a sua marca que o diferencia no meio daquele caos sonoro, de qualidade mais do que duvidosa, que impera no resto do Queimódromo.
The Limboos. Não conhecia (passei a conhecer - a RUC também serve para isto). São espanhóis (vêm de Madrid). Praticam algo parecido a uma mistura de "rythm and blues" com ritmos exóticos/latinos (vindos dos anos 40). Do que ouvi não pareceram maus, mas também não deslumbraram.
A seguir (já passava das 3 da madrugada), o melhor do (cada vez menos) "underground" sonoro nacional: Subway Riders. Reitero o que escrevi anteriormente sobre eles, algures: o melhor não concerto da Queima! E foi isto que fizeram. Subverteram as regras (ou talvez não) dos alinhamentos, fazendo desfilar em doses apreciáveis os "hits" todos logo a abrir, para depois se deleitarem num agradável recebimento dos louros. Desta vez houve problemas de som, houve desafinanços, pregos e deambulações sonoras que fazem parte da matriz da banda. E isso foi bom!
Quando o frio começou a apertar, depois de Calhau ter feito um solo magistral (mas quase inaudível) de saxofone, e de Carlos Dias dedicar uma canção em francês (para parecer mais romântico) a uma "miúda que não gosta dele" ("Adele"), já tinha visto o suficiente para perceber que o Palco Ruc ainda mantém a sua marca que o diferencia no meio daquele caos sonoro, de qualidade mais do que duvidosa, que impera no resto do Queimódromo.
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