Última noite de Queima das Fitas '15. Sem me dar conta, foi também a
minha última (assim espero), enquanto estudante desta academia. Cenas
pessoais (mais ou menos nostálgicas) à parte, o facto é que foram muitos
anos (quase vinte) a "virar Queimas".
Notas dos concertos:
- Paus deram um concertão, do melhor que lhes vi fazer nos últimos tempos. Arranjos mais meticulosos e harmoniosos, sem deixar de lado o caos característico emanado pela bateria siamesa que mais sofre no panorama nacional musical. Em regime algo circular (sensação algo enganosa, por vezes), a música de Paus surpreendeu algum público, mas seguramente não era para todos os estudantes.
- The Kooks eram, seguramente, o nome internacional mais interessante no palco principal da Queima. A pop, mais ou menos orelhuda, destes britânicos cai bem, embala as capas já cansadas de oito noites/dias de folia e deixam no ar uma boa impressão.
- Enquanto isto, lá ao fundo, no ex-Palco Ruc, evoluíam os leirienses Les Crazy Coconuts, de forma competente e profissional, tentando ganhar os ouvidos menos atentos a uma das promessas mais recentes na música portuguesa, fazendo uso do talento de Adriana Jaulino no sapateado, harmoniosamente mesclado com o rock de contornos electrónicos que a banda pratica.
O resto, foi mais do mesmo, até ter sido "expulso" do recinto, como era da "praxe".
Notas dos concertos:
- Paus deram um concertão, do melhor que lhes vi fazer nos últimos tempos. Arranjos mais meticulosos e harmoniosos, sem deixar de lado o caos característico emanado pela bateria siamesa que mais sofre no panorama nacional musical. Em regime algo circular (sensação algo enganosa, por vezes), a música de Paus surpreendeu algum público, mas seguramente não era para todos os estudantes.
- The Kooks eram, seguramente, o nome internacional mais interessante no palco principal da Queima. A pop, mais ou menos orelhuda, destes britânicos cai bem, embala as capas já cansadas de oito noites/dias de folia e deixam no ar uma boa impressão.
- Enquanto isto, lá ao fundo, no ex-Palco Ruc, evoluíam os leirienses Les Crazy Coconuts, de forma competente e profissional, tentando ganhar os ouvidos menos atentos a uma das promessas mais recentes na música portuguesa, fazendo uso do talento de Adriana Jaulino no sapateado, harmoniosamente mesclado com o rock de contornos electrónicos que a banda pratica.
O resto, foi mais do mesmo, até ter sido "expulso" do recinto, como era da "praxe".
Sem comentários:
Enviar um comentário