terça-feira, 23 de julho de 2013
R. Stevie Moore + Memória de Peixe @ Palco RUC (Queima das Fitas '13) (04-05-13)
O outro lado (de fora) musical da Queima que interessa aos ouvidos.
Gogol Bordello + Kumpania Algazarra @ Queima das Fitas '13 (Coimbra) (10-05-13)
E ao último dia, chegou o tempo do punk cigano à Praça da Canção!
Hurricane (Rodrigo Amado, Gabriel Ferrandini, DJ Ride) @ Tagv (RU( 27) (28-03-13)
Na passada quinta-feira, em celebração do 27º aniversário da RUC, a promessa de uma noite de "Improvisação intensa e orgânica, drones, white noise, explosões atonais de energia, free music irracional, groove mutante e polirritmias labirínticas" foi absolutamente cumprida.
O génio musical de três grandes nomes da música contemporânea nacional à solta em palco, claramente merecedores de uma plateia mais composta.
O génio musical de três grandes nomes da música contemporânea nacional à solta em palco, claramente merecedores de uma plateia mais composta.
Somewhere In Between (Birds Are Indie + a Jigsaw) @ Conservatório de Música de Coimbra (18-04-13)
Quando a soma das partes é maior que o todo!
A prova de que nunca é tarde de mais para arriscar novos conceitos.
Um dos momentos altos, seguramente, da edição 2013 do Festival Santos da Casa!
A prova de que nunca é tarde de mais para arriscar novos conceitos.
Um dos momentos altos, seguramente, da edição 2013 do Festival Santos da Casa!
«JUKEBOX» #45 (07/10/12)
Escolhas pessoais II
1. EL TEN ELEVEN "Failing"
2. THE PAPER KITES "Bloom"
3. OLIVER TANK "Last Night I Heard Everything In Slow Motion"
4. ELECTRIC PRESIDENT "Insomnia"
5. THE IRREPRESSIBLES "New World"
6. SHARON VAN ETTEN "Love More"
7. FLUNK "Love Hearts"
1. EL TEN ELEVEN "Failing"
2. THE PAPER KITES "Bloom"
3. OLIVER TANK "Last Night I Heard Everything In Slow Motion"
4. ELECTRIC PRESIDENT "Insomnia"
5. THE IRREPRESSIBLES "New World"
6. SHARON VAN ETTEN "Love More"
7. FLUNK "Love Hearts"
«JUKEBOX» #44 (30/09/12)
Especial: Justin Vernon
1. JUSTIN VERNON "Hazeltons"
2. BON IVER at AIR Studios (4AD, Jagjaguwar Session)
i. Hinnon, TX
ii. Wash
iii. I Can't Make You Love Me
iv. Babys
v. Beth/Rest
3. BON IVER "For Emma (a capella)"
4. BON IVER "Your Love (live)" (The Outfield cover)
5. BON IVER "Love More (live)" (Sharon Van Etten cover)
6. BON IVER "The Wolves (Act I and II)"
7. BON IVER "Woods"
1. JUSTIN VERNON "Hazeltons"
2. BON IVER at AIR Studios (4AD, Jagjaguwar Session)
i. Hinnon, TX
ii. Wash
iii. I Can't Make You Love Me
iv. Babys
v. Beth/Rest
3. BON IVER "For Emma (a capella)"
4. BON IVER "Your Love (live)" (The Outfield cover)
5. BON IVER "Love More (live)" (Sharon Van Etten cover)
6. BON IVER "The Wolves (Act I and II)"
7. BON IVER "Woods"
terça-feira, 19 de fevereiro de 2013
Sigur Rós + Blank Mass @ Coliseu do Porto (14-02-13)
Antes de mais um capítulo histórico nas actuações em Portugal assinado pelos Sigur Rós, a primeira parte ficou a cargo de Blanck Mass, projecto a solo de Benjamin John Power (metade do duo britânico Fuck Buttons), com sonoridades electrónicas saturadas, algo negras e minimais, que foram criando o ambiente (possível) para aquilo que se viria a assistir nas cerca de duas horas seguintes. Contudo, não esquecemos a fantástica e surpreendente primeira parte dos For A Minor Reflection, há cinco anos atrás no Campo Pequeno, ou ainda a candura musical das conterrâneas islandesas Amiina.
Cinco anos após a última vinda a território nacional e com um novo disco na bagagem («Valtari»), os islandeses Sigur Rós (agora reduzidos a trio, após a saída do teclista e multi-instrumentista Kjartan Sveinsson) apresentaram-se iguais a si próprios (entenda-se, banda inimitável), envoltos numa aura de verdadeiro grupo de culto, num Coliseu do Porto completamente esgotado há já algum tempo. Acompanhados por oito elementos em palco (com secção de cordas e sopros) que ajudaram a dar corpo à beleza única e celestial da sua música etérea, os Sigur Rós conseguiram induzir os espectadores a vários estados de alma, todos eles muito perto do sublime [nota: encontrar adjectivos para caracterizar a música do grupo é, só por si, tarefa deveras difícil, quanto mais os estados de espírito por ela provocados]. As palavras indecifráveis cantadas em falsete pelo vocalista Jónsi em "vonlenska" (ou "hopelandic", em inglês) - língua criada pela banda, que serve apenas para conferir ritmo e melodia - ajudam a criar uma idiossincrasia absolutamente mágica, como esteve patente em todo o seu esplendor no final apoteótico com “Popplagið”. Antes do único encore (que soube a pouco), desfilaram catorze temas que passaram pelos principais registos da banda, com destaque para o disco de 2005 «Takk». E foi com um imenso "Obrigado!" que os elementos em palco se despediram, após terem regressado para uma última e merecida ovação do público presente, absolutamente rendido.
Com novas músicas já prontas (algumas delas apresentadas aqui, como a que abriu o concerto, “Yfirborð”), aguarda-se novo regresso para mais uma partilha única da melhor banda do mundo e da Islândia!
Cinco anos após a última vinda a território nacional e com um novo disco na bagagem («Valtari»), os islandeses Sigur Rós (agora reduzidos a trio, após a saída do teclista e multi-instrumentista Kjartan Sveinsson) apresentaram-se iguais a si próprios (entenda-se, banda inimitável), envoltos numa aura de verdadeiro grupo de culto, num Coliseu do Porto completamente esgotado há já algum tempo. Acompanhados por oito elementos em palco (com secção de cordas e sopros) que ajudaram a dar corpo à beleza única e celestial da sua música etérea, os Sigur Rós conseguiram induzir os espectadores a vários estados de alma, todos eles muito perto do sublime [nota: encontrar adjectivos para caracterizar a música do grupo é, só por si, tarefa deveras difícil, quanto mais os estados de espírito por ela provocados]. As palavras indecifráveis cantadas em falsete pelo vocalista Jónsi em "vonlenska" (ou "hopelandic", em inglês) - língua criada pela banda, que serve apenas para conferir ritmo e melodia - ajudam a criar uma idiossincrasia absolutamente mágica, como esteve patente em todo o seu esplendor no final apoteótico com “Popplagið”. Antes do único encore (que soube a pouco), desfilaram catorze temas que passaram pelos principais registos da banda, com destaque para o disco de 2005 «Takk». E foi com um imenso "Obrigado!" que os elementos em palco se despediram, após terem regressado para uma última e merecida ovação do público presente, absolutamente rendido.
Com novas músicas já prontas (algumas delas apresentadas aqui, como a que abriu o concerto, “Yfirborð”), aguarda-se novo regresso para mais uma partilha única da melhor banda do mundo e da Islândia!
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